Política
Haddad diz que 'muita gente' deixou de comprar de empresas que apoiam Bolsonaro
Última atualização: 18/01/2024 10:20
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que muitas pessoas no Brasil deixaram de consumir produtos ligados ao "governo extremista que foi derrotado", durante sua participação em painel do Fórum Econômico Mundial, na última terça-feira, 17. Haddad também disse não consumir ele próprio produtos de empresas que não tem responsabilidade com questões ambientais, de igualdade racial e de gênero, além de compromisso com a democracia.
As falas geraram crÃticas de bolsonaristas na internet, que viram no discurso uma defesa de boicote do ministro a empresas que apoiaram o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
"No Brasil, em função do engajamento de algumas empresas com o governo extremista que foi derrotado, muita gente deixou de consumir os produtos dessas empresas no Brasil", afirmou. "Eu sou um que não consumo sem prestar atenção de quem que eu estou adquirindo o produto. Eu não compro nem um palito de fósforo de uma empresa que não tenha compromisso com essas questões", completou, em referência ao posicionamento das companhias sobre diferentes aspectos ambientais, sociais, e democráticos, que, segundo ele, serão prioridade para o novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A fala ocorreu durante a participação do ministro no Fórum, que ocorre esta semana em Davos, na SuÃça. Ele estava acompanhado da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que também comentou sobre os desafios para a implementação de uma agenda com compromissos ambientais e sociais durante os próximos anos.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que muitas pessoas no Brasil deixaram de consumir produtos ligados ao "governo extremista que foi derrotado", durante sua participação em painel do Fórum Econômico Mundial, na última terça-feira, 17. Haddad também disse não consumir ele próprio produtos de empresas que não tem responsabilidade com questões ambientais, de igualdade racial e de gênero, além de compromisso com a democracia.
As falas geraram crÃticas de bolsonaristas na internet, que viram no discurso uma defesa de boicote do ministro a empresas que apoiaram o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
"No Brasil, em função do engajamento de algumas empresas com o governo extremista que foi derrotado, muita gente deixou de consumir os produtos dessas empresas no Brasil", afirmou. "Eu sou um que não consumo sem prestar atenção de quem que eu estou adquirindo o produto. Eu não compro nem um palito de fósforo de uma empresa que não tenha compromisso com essas questões", completou, em referência ao posicionamento das companhias sobre diferentes aspectos ambientais, sociais, e democráticos, que, segundo ele, serão prioridade para o novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A fala ocorreu durante a participação do ministro no Fórum, que ocorre esta semana em Davos, na SuÃça. Ele estava acompanhado da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que também comentou sobre os desafios para a implementação de uma agenda com compromissos ambientais e sociais durante os próximos anos.