Agronegócio
GRIPE AVIÁRIA: Entenda o risco de transmissão da doença para humanos
Contato direto com aves vivas infectadas pode transmitir o vírus H5N1 para pessoas; porém não existe, por enquanto, potencial de contágio entre humanos
Última atualização: 26/03/2024 16:29
Como medida de proteção aos rebanhos de aves no Brasil, após a detecção de casos de gripe aviária em aves silvestres, o ministro da Agricultura e Pecuária Carlos Fávaro decretou estado de emergência zoossanitária em todo território. A medida, que está vigente desde o último dia 23, vale por 180 dias.
No Brasil, até agora a doença foi encontrada em aves migratórias, no litoral do Espírito Santo. Mas essa doença pode infectar pessoas, como já ocorreu em outros países, como o Peru, este ano.
De acordo com o pesquisador e pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão da Universidade Feevale, Fernando Spilki, que é professor no curso de Medicina Veterinária da Feevale, existe possibilidade de contágio em pessoas que estejam em contato direto com aves vivas contaminadas. “O vírus que está associado a esse surto não é, por enquanto, com potencial de transmissão entre humanos”, pondera Spilki.
O professor da Feevale também afirma que não há risco de contaminação da carne de frango nem de ovos. “Não há um risco de transmissão através do consumo de alimentos de frango até porque eles vem de rebanhos comerciais que por enquanto não se encontra a doença.”
Como medida de proteção aos rebanhos de aves no Brasil, após a detecção de casos de gripe aviária em aves silvestres, o ministro da Agricultura e Pecuária Carlos Fávaro decretou estado de emergência zoossanitária em todo território. A medida, que está vigente desde o último dia 23, vale por 180 dias.
No Brasil, até agora a doença foi encontrada em aves migratórias, no litoral do Espírito Santo. Mas essa doença pode infectar pessoas, como já ocorreu em outros países, como o Peru, este ano.
De acordo com o pesquisador e pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão da Universidade Feevale, Fernando Spilki, que é professor no curso de Medicina Veterinária da Feevale, existe possibilidade de contágio em pessoas que estejam em contato direto com aves vivas contaminadas. “O vírus que está associado a esse surto não é, por enquanto, com potencial de transmissão entre humanos”, pondera Spilki.
O professor da Feevale também afirma que não há risco de contaminação da carne de frango nem de ovos. “Não há um risco de transmissão através do consumo de alimentos de frango até porque eles vem de rebanhos comerciais que por enquanto não se encontra a doença.”
No Brasil, até agora a doença foi encontrada em aves migratórias, no litoral do Espírito Santo. Mas essa doença pode infectar pessoas, como já ocorreu em outros países, como o Peru, este ano.