Reduzir a entrada de leite importado no Rio Grande do Sul foi o tema da reunião entre representantes do setor leiteiro gaúcho com o vice-presidente do País, Geraldo Alckmin, e o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto.
Durante o encontro, realizado na tarde de sexta-feira (4) em Porto Alegre, os produtores mais uma vez reclamaram a competitividade do leite vindo do Uruguai e Argentina. Além da questão dos preços, dois outros problemas foram apontados, a suspeita de reidratação do leite em pó no Brasil, o que é proibido.
Também há indícios de triangulação de países que estão fora do Mercosul para facilitar a entrada do produto no Brasil. Devido aos acordos entre os países do bloco, a entrada de diversos produtos é facilitada e há redução nos impostos.
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Como primeira medida para frear a concorrência estrangeira, o governo federal já aumentou alguns tributos e estuda novas elevações. “Aumentamos o imposto de importação para um conjunto de proteínas lácteos, estamos estudando também para derivados do leite”, afirmou Alckmin.
Porém, no caso do leite puro, o vice-presidente chamou atenção que o simples aumento tarifário tem pouca efetividade. “É mais complexo porque 95% é do Uruguai e Argentina, e aí tarifa externa comum, e se eu aumentar o imposto de importação não vai acontecer nada porque ela não se aplica.”
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Reduzir a entrada de leite importado no Rio Grande do Sul foi o tema da reunião entre representantes do setor leiteiro gaúcho com o vice-presidente do País, Geraldo Alckmin, e o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto.
Durante o encontro, realizado na tarde de sexta-feira (4) em Porto Alegre, os produtores mais uma vez reclamaram a competitividade do leite vindo do Uruguai e Argentina. Além da questão dos preços, dois outros problemas foram apontados, a suspeita de reidratação do leite em pó no Brasil, o que é proibido.
Também há indícios de triangulação de países que estão fora do Mercosul para facilitar a entrada do produto no Brasil. Devido aos acordos entre os países do bloco, a entrada de diversos produtos é facilitada e há redução nos impostos.
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Porém, no caso do leite puro, o vice-presidente chamou atenção que o simples aumento tarifário tem pouca efetividade. “É mais complexo porque 95% é do Uruguai e Argentina, e aí tarifa externa comum, e se eu aumentar o imposto de importação não vai acontecer nada porque ela não se aplica.”
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