DOIS IRMÃOS
Eufonista Caio César apresentou espetáculo no Espaço Cultural Antiga Matriz
Recital contou com a companhia do pianista gaúcho Rodolfo Wulfhorst; veja fotos
Última atualização: 17/10/2023 16:14
Tons suaves e melodias exuberantes ecoaram pelo Espaço Cultural Antiga Matriz na noite de sexta-feira (21) com o recital de eufônio e piano com Caio César e Rodolfo Wulfhorst. Pela primeira vez em Dois Irmãos, Caio, que é referência internacional e um dos maiores nomes do eufônio do país, executou o “Solo de Concurso” de Miguel Yuste, inédito por ele no Brasil, além de tantas outras obras de grandes nomes como Beethoven, Bitsch, Glière, Ravel, Rüdi, Semler-Collery e Strauss. O espetáculo foi gratuito e encantou o público, que compareceu em grande número na antiga Igreja de São Miguel.
Antes de sua apresentação, junto ao pianista Rodolfo, residente de Ivoti, César conversou com a reportagem e disse estar feliz de ter a oportunidade de mostrar seu trabalho a novas pessoas. “Meu público costuma ser majoritariamente de musicista, então um recital como este é uma forma de torná-lo acessível às pessoas que não conhecem, que nunca viram uma apresentação solista ou com orquestra”, comenta.
Composto por peças não originalmente escritas para eufônio, o recital mostrou toda a versatilidade do instrumento e do artista. “Beethoven, Mozart e outros grandes compositores são de uma época em que o eufônio ainda não havia sido inventado. Então minha proposta é trazer essa releitura e mostrar como estas obras ficam com um instrumento que eles não tiveram a oportunidade de escrever para”, acrescenta César.
Na plateia, estavam os estudantes de música Felipe Clementino, de 23 anos, morador de São Leopoldo, e Sabrina Brentano, 16, de Morro Reuter. A menina atualmente é estudante da Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), musicista desde os 7 anos, integra a Orquestra de Nova Petrópolis e viu a apresentação de César como uma grande oportunidade de conhecimento. “É importante trazer novas culturas pra cá. Eu toco trompete, mas são instrumentos da mesma família”, conta Sabrina.
Felipe toca desde os 16 anos e o eufônio foi seu primeiro instrumento. “Para mim, que sou músico, é muito especial vir este tipo de atração para região. É muito difícil de ver isso no Rio Grande do Sul, e ainda mais em uma igreja. O Caio é uma inspiração, e ele sendo um brasileiro que vem de fora e traz todo esse conhecimento, é muito gratificante poder assisti-lo”.
De Pernambuco para o mundo
Tons suaves e melodias exuberantes ecoaram pelo Espaço Cultural Antiga Matriz na noite de sexta-feira (21) com o recital de eufônio e piano com Caio César e Rodolfo Wulfhorst. Pela primeira vez em Dois Irmãos, Caio, que é referência internacional e um dos maiores nomes do eufônio do país, executou o “Solo de Concurso” de Miguel Yuste, inédito por ele no Brasil, além de tantas outras obras de grandes nomes como Beethoven, Bitsch, Glière, Ravel, Rüdi, Semler-Collery e Strauss. O espetáculo foi gratuito e encantou o público, que compareceu em grande número na antiga Igreja de São Miguel.
Antes de sua apresentação, junto ao pianista Rodolfo, residente de Ivoti, César conversou com a reportagem e disse estar feliz de ter a oportunidade de mostrar seu trabalho a novas pessoas. “Meu público costuma ser majoritariamente de musicista, então um recital como este é uma forma de torná-lo acessível às pessoas que não conhecem, que nunca viram uma apresentação solista ou com orquestra”, comenta.
Composto por peças não originalmente escritas para eufônio, o recital mostrou toda a versatilidade do instrumento e do artista. “Beethoven, Mozart e outros grandes compositores são de uma época em que o eufônio ainda não havia sido inventado. Então minha proposta é trazer essa releitura e mostrar como estas obras ficam com um instrumento que eles não tiveram a oportunidade de escrever para”, acrescenta César.
Na plateia, estavam os estudantes de música Felipe Clementino, de 23 anos, morador de São Leopoldo, e Sabrina Brentano, 16, de Morro Reuter. A menina atualmente é estudante da Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), musicista desde os 7 anos, integra a Orquestra de Nova Petrópolis e viu a apresentação de César como uma grande oportunidade de conhecimento. “É importante trazer novas culturas pra cá. Eu toco trompete, mas são instrumentos da mesma família”, conta Sabrina.
Felipe toca desde os 16 anos e o eufônio foi seu primeiro instrumento. “Para mim, que sou músico, é muito especial vir este tipo de atração para região. É muito difícil de ver isso no Rio Grande do Sul, e ainda mais em uma igreja. O Caio é uma inspiração, e ele sendo um brasileiro que vem de fora e traz todo esse conhecimento, é muito gratificante poder assisti-lo”.
O que é um Eufônio?
Tons suaves e melodias exuberantes ecoaram pelo Espaço Cultural Antiga Matriz na noite de sexta-feira (21) com o recital de eufônio e piano com Caio César e Rodolfo Wulfhorst. Pela primeira vez em Dois Irmãos, Caio, que é referência internacional e um dos maiores nomes do eufônio do país, executou o “Solo de Concurso” de Miguel Yuste, inédito por ele no Brasil, além de tantas outras obras de grandes nomes como Beethoven, Bitsch, Glière, Ravel, Rüdi, Semler-Collery e Strauss. O espetáculo foi gratuito e encantou o público, que compareceu em grande número na antiga Igreja de São Miguel.
Antes de sua apresentação, junto ao pianista Rodolfo, residente de Ivoti, César conversou com a reportagem e disse estar feliz de ter a oportunidade de mostrar seu trabalho a novas pessoas. “Meu público costuma ser majoritariamente de musicista, então um recital como este é uma forma de torná-lo acessível às pessoas que não conhecem, que nunca viram uma apresentação solista ou com orquestra”, comenta.
Composto por peças não originalmente escritas para eufônio, o recital mostrou toda a versatilidade do instrumento e do artista. “Beethoven, Mozart e outros grandes compositores são de uma época em que o eufônio ainda não havia sido inventado. Então minha proposta é trazer essa releitura e mostrar como estas obras ficam com um instrumento que eles não tiveram a oportunidade de escrever para”, acrescenta César.
Na plateia, estavam os estudantes de música Felipe Clementino, de 23 anos, morador de São Leopoldo, e Sabrina Brentano, 16, de Morro Reuter. A menina atualmente é estudante da Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), musicista desde os 7 anos, integra a Orquestra de Nova Petrópolis e viu a apresentação de César como uma grande oportunidade de conhecimento. “É importante trazer novas culturas pra cá. Eu toco trompete, mas são instrumentos da mesma família”, conta Sabrina.
Felipe toca desde os 16 anos e o eufônio foi seu primeiro instrumento. “Para mim, que sou músico, é muito especial vir este tipo de atração para região. É muito difícil de ver isso no Rio Grande do Sul, e ainda mais em uma igreja. O Caio é uma inspiração, e ele sendo um brasileiro que vem de fora e traz todo esse conhecimento, é muito gratificante poder assisti-lo”.