MODA
Estilista gaúcha assina terno dourado usado por Janja na posse de Lula
Essa foi a primeira vez na história do Brasil que uma primeira-dama optou por um terno no lugar do vestido
Última atualização: 11/01/2024 10:33
A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, conhecida como Janja, subiu a rampa do Palácio do Planalto ao lado do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo (1º) com um look elaborado por uma estilista do Rio Grande do Sul. Incentivadora da moda nacional, Janja optou por um terno dourado feito por Helô Rocha, mesma estilista que desenvolveu seu vestido de casamento.De acordo com a Vogue, o conjunto é formado por um blazer acinturado e basque com leve cauda, usado com colete e calça pantalona de cintura alta e corsetada. Todas as peças foram feitas em crepe de seda vintage tingidas naturalmente com cajú e ruibarbo, e bordadas com palhas brasileiras. Ela selecionou ainda um brinco chamado Pitanga, da etiqueta Flavia Madeira.
Segundo o portal Metrópoles, os bordados na vestimenta de Janja foram elaborados por artesãs de Timbaúba dos Batistas, em Seridó, no Rio Grande do Norte. Essa foi a primeira vez na história do Brasil que uma primeira-dama optou por um terno no lugar do vestido – peça tradicionalmente usada pelas mulheres em eventos formais.Moda usada para luta de mulheres e minorias
O terninho branco, ainda conforme a Vogue, é um símbolo da luta feminista e já foi usado por Hillary Clinton quando aceitou a indicação para se tornar candidata à presidência dos EUA na Convenção Democrata. Kamala Harris também vestiu a peça em novembro de 2020 durante seu primeiro discurso como vice-presidente eleita dos Estados Unidos.
Assim como Michelle Obama fez nos Estados Unidos, pode ser que Janja use a moda como instrumento político. Engajada na luta de mulheres e minorias, a socióloga mantém uma relação próxima com o setor da moda.
Na entrevista dada ao Fantástico, da TV Globo, ela vestiu uma camisa de seda brasileira branca com estampas vermelhas que remetem à cor do tingimento do pau-brasil, assinada pelo estilista Airon Martin, da Misci. A peça esgotou logo após a exibição do programa.
A primeira-dama Rosângela Lula da Silva, conhecida como Janja, subiu a rampa do Palácio do Planalto ao lado do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo (1º) com um look elaborado por uma estilista do Rio Grande do Sul. Incentivadora da moda nacional, Janja optou por um terno dourado feito por Helô Rocha, mesma estilista que desenvolveu seu vestido de casamento.De acordo com a Vogue, o conjunto é formado por um blazer acinturado e basque com leve cauda, usado com colete e calça pantalona de cintura alta e corsetada. Todas as peças foram feitas em crepe de seda vintage tingidas naturalmente com cajú e ruibarbo, e bordadas com palhas brasileiras. Ela selecionou ainda um brinco chamado Pitanga, da etiqueta Flavia Madeira.
Segundo o portal Metrópoles, os bordados na vestimenta de Janja foram elaborados por artesãs de Timbaúba dos Batistas, em Seridó, no Rio Grande do Norte. Essa foi a primeira vez na história do Brasil que uma primeira-dama optou por um terno no lugar do vestido – peça tradicionalmente usada pelas mulheres em eventos formais.Moda usada para luta de mulheres e minorias
O terninho branco, ainda conforme a Vogue, é um símbolo da luta feminista e já foi usado por Hillary Clinton quando aceitou a indicação para se tornar candidata à presidência dos EUA na Convenção Democrata. Kamala Harris também vestiu a peça em novembro de 2020 durante seu primeiro discurso como vice-presidente eleita dos Estados Unidos.
Assim como Michelle Obama fez nos Estados Unidos, pode ser que Janja use a moda como instrumento político. Engajada na luta de mulheres e minorias, a socióloga mantém uma relação próxima com o setor da moda.
Na entrevista dada ao Fantástico, da TV Globo, ela vestiu uma camisa de seda brasileira branca com estampas vermelhas que remetem à cor do tingimento do pau-brasil, assinada pelo estilista Airon Martin, da Misci. A peça esgotou logo após a exibição do programa.
Segundo o portal Metrópoles, os bordados na vestimenta de Janja foram elaborados por artesãs de Timbaúba dos Batistas, em Seridó, no Rio Grande do Norte. Essa foi a primeira vez na história do Brasil que uma primeira-dama optou por um terno no lugar do vestido – peça tradicionalmente usada pelas mulheres em eventos formais.Moda usada para luta de mulheres e minorias