TURISMO
Está em alta o glamping, o acampamento de luxo
Modalidade turística faz sucesso no exterior e já chegou no País, de olho na integração com meio ambiente
Última atualização: 25/01/2024 08:49
Acampamento sem perrengue e com o máximo de conforto possível sem abrir mão do contato com a natureza. Essa é a premissa do “glamping”, que une as palavras “glamour” e “camping” para definir um tipo de hospedagem com barracas, trailers, contêineres ou cabanas - e que tem crescido no Brasil nos últimos anos.
A modalidade de “acampamento chique” espalhou-se pelo interior e pelo litoral de São Paulo e tem movimentado turistas atraídos pelas belezas naturais da Mata Atlântica em pontos como as Serras da Mantiqueira e da Cantareira, em São Paulo.
O conceito de levar o conforto da vida urbana à hospedagem na natureza não é novo: aparece em registros desde o século 16. Mas o conceito do “glamping” ganhou força mais recentemente, sobretudo no exterior. Em 2016, o termo até entrou oficialmente para o dicionário de Oxford, que o define como “um tipo de acampamento que é mais confortável e luxuoso que o acampamento tradicional”.
Assim, a falta de um banheiro dá lugar a jacuzzis ao ar livre, a fogueira é elétrica, o colchão inflável é substituído por uma cama king size e a barraca de lona pode se materializar na forma de uma cabana A-frame (aquelas com estrutura em formato de “A”) ou do domo geodésico, que permite dormir no conforto da sua bolha aquecida enquanto observa o céu por um teto ou parede de vidro.É esse um dos modelos oferecidos em locais na Pedra do Baú, na Serra da Mantiqueira, divisa de São Paulo com Minas Gerais.
“Estamos totalmente imersos na natureza. Nosso terreno tem o mínimo de impacto possível no entorno. Não fizemos terraplanagem, não cortamos árvores”, afirma Halmer Marques, sócio de um glamping com sete acomodações em São Bento do Sapucaí. A ideia veio após Halmer visitar similares na Europa e América do Sul.
Conexão com a natureza
Em outubro do ano passado, o diretor de arte Matias Tino, de 50 anos, escolheu o glamping na Mantiqueira para curtir a lua de mel ao longo de um fim de semana com a mulher. “Minha ideia não era ir para um resort, mas queria algo que fosse só para nós dois mesmo. Estar longe de tudo, mas também ter serviço amplo e outras possibilidades”, diz ele.
Tino já tinha visitado São Bento do Sapucaí em anos anteriores e até passado alguns carnavais por lá. Mas foi a ideia de desconectar do mundo e conectar-se à natureza que o atraiu para voltar à cidade. “É uma experiência onde você precisa se conectar com a outra pessoa”, diz Tino, que ficou hospedado com a mulher em um dos três domos geodésicos.
Acampamento sem perrengue e com o máximo de conforto possível sem abrir mão do contato com a natureza. Essa é a premissa do “glamping”, que une as palavras “glamour” e “camping” para definir um tipo de hospedagem com barracas, trailers, contêineres ou cabanas - e que tem crescido no Brasil nos últimos anos.
A modalidade de “acampamento chique” espalhou-se pelo interior e pelo litoral de São Paulo e tem movimentado turistas atraídos pelas belezas naturais da Mata Atlântica em pontos como as Serras da Mantiqueira e da Cantareira, em São Paulo.
O conceito de levar o conforto da vida urbana à hospedagem na natureza não é novo: aparece em registros desde o século 16. Mas o conceito do “glamping” ganhou força mais recentemente, sobretudo no exterior. Em 2016, o termo até entrou oficialmente para o dicionário de Oxford, que o define como “um tipo de acampamento que é mais confortável e luxuoso que o acampamento tradicional”.
Assim, a falta de um banheiro dá lugar a jacuzzis ao ar livre, a fogueira é elétrica, o colchão inflável é substituído por uma cama king size e a barraca de lona pode se materializar na forma de uma cabana A-frame (aquelas com estrutura em formato de “A”) ou do domo geodésico, que permite dormir no conforto da sua bolha aquecida enquanto observa o céu por um teto ou parede de vidro.É esse um dos modelos oferecidos em locais na Pedra do Baú, na Serra da Mantiqueira, divisa de São Paulo com Minas Gerais.
“Estamos totalmente imersos na natureza. Nosso terreno tem o mínimo de impacto possível no entorno. Não fizemos terraplanagem, não cortamos árvores”, afirma Halmer Marques, sócio de um glamping com sete acomodações em São Bento do Sapucaí. A ideia veio após Halmer visitar similares na Europa e América do Sul.
Conexão com a natureza
Em outubro do ano passado, o diretor de arte Matias Tino, de 50 anos, escolheu o glamping na Mantiqueira para curtir a lua de mel ao longo de um fim de semana com a mulher. “Minha ideia não era ir para um resort, mas queria algo que fosse só para nós dois mesmo. Estar longe de tudo, mas também ter serviço amplo e outras possibilidades”, diz ele.
Tino já tinha visitado São Bento do Sapucaí em anos anteriores e até passado alguns carnavais por lá. Mas foi a ideia de desconectar do mundo e conectar-se à natureza que o atraiu para voltar à cidade. “É uma experiência onde você precisa se conectar com a outra pessoa”, diz Tino, que ficou hospedado com a mulher em um dos três domos geodésicos.
A modalidade de “acampamento chique” espalhou-se pelo interior e pelo litoral de São Paulo e tem movimentado turistas atraídos pelas belezas naturais da Mata Atlântica em pontos como as Serras da Mantiqueira e da Cantareira, em São Paulo.