PLEITO MUNICIPAL

ELEIÇÕES: Cármen Lúcia vota em Belo Horizonte; ministra deve fazer novo pronunciamento às 20 horas

Segundo previsão, por volta das 13h30, a ministra deve visitar o Centro de Divulgação das Eleições (CDE), localizado no TSE

Publicado em: 06/10/2024 10:58
Última atualização: 06/10/2024 10:58

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, votou na manhã deste domingo, 6, em seu colégio eleitoral em Belo Horizonte, Minas Gerais, logo após a abertura das urnas e deve retornar a Brasília no final da manhã. Segundo previsão, por volta das 13h30, a ministra deve visitar o Centro de Divulgação das Eleições (CDE), localizado no TSE.

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Ministra Cármen Lúcia chegou antes do horário de início de votação e aguardou na fila antes de votar, em Belo Horizonte Foto: TRE/MG

Segundo a assessoria de imprensa, a presidente do TSE deve visitar o teste de integridade que está sendo realizado no CREA, ainda em Belo Horizonte. O retorno dela à capital federal está previsto para as 10h30, com chegada estimada para as 12h. 

Por volta das 13h30, a ministra deve visitar o CDE, localizado no TSE, e conversar com jornalistas. Por fim, às 20h, Cármen Lúcia deve fazer coletiva de encerramento das eleições.

A votação para os novos representantes nos municípios brasileiros começou às 8 horas deste domingo. Os eleitores vão escolher primeiro o candidato preferido a vereador, digitando cinco números. Na sequência, o voto será para prefeito, com dois dígitos. O encerramento da votação será às 17 horas.

No sábado, 5, a presidente do TSE fez um pronunciamento na TV e destacou a importância do voto e a segurança das urnas eletrônicas para as eleições. No discurso, a magistrada reforçou que a urna é "segura, auditável e inquestionável" e também pediu uma votação "sem hostilidades".

"O voto foi conquistado para que a democracia prevalecesse", disse a magistrada na gravação divulgada na noite de sábado, 5. "Vamos caminhar juntos, atentos, sem hostilidades nem desalentos insuperáveis", acrescentou, reforçando a participação de quem pensa igual e de quem pensa diferente no processo eleitoral.

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