POLÍTICA
Corregedor do TSE dá cinco dias para Bolsonaro explicar postagem sobre eleição
Publicação foi feita no perfil doTwitter do ex-presidente dois dias após os ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília, em 8 de janeiro, e foi excluída depois
Última atualização: 22/01/2024 11:08
O ministro Benedito Gonçalves, corregedor no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu cinco dias para o ex-presidente da República Jair Bolsonaro explicar postagem que questiona o resultado das eleições. A publicação foi feita em seu perfil no Twitter dois dias após os ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília, em 8 de janeiro, e foi excluída depois. O prazo começa a contar a partir do despacho, que é do dia 21."Lula não foi escolhido pelo povo. Ele foi escolhido e eleito pelo STF e TSE", escreveu Bolsonaro na publicação.
A decisão atende a pedido da coligação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e foi protocolada dentro do processo que investiga uso indevido dos meios de comunicação social e abuso de poder político por parte de Bolsonaro ao atacar, sem provas, o sistema eleitoral.
Se a Corte entender que Bolsonaro cometeu crimes eleitorais, ele ficará inelegível.
O ministro Benedito Gonçalves, corregedor no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu cinco dias para o ex-presidente da República Jair Bolsonaro explicar postagem que questiona o resultado das eleições. A publicação foi feita em seu perfil no Twitter dois dias após os ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília, em 8 de janeiro, e foi excluída depois. O prazo começa a contar a partir do despacho, que é do dia 21."Lula não foi escolhido pelo povo. Ele foi escolhido e eleito pelo STF e TSE", escreveu Bolsonaro na publicação.
A decisão atende a pedido da coligação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e foi protocolada dentro do processo que investiga uso indevido dos meios de comunicação social e abuso de poder político por parte de Bolsonaro ao atacar, sem provas, o sistema eleitoral.
Se a Corte entender que Bolsonaro cometeu crimes eleitorais, ele ficará inelegível.