Política
CNJ diz que se mantém 'vigilante e coeso' em defesa da democracia
Última atualização: 17/01/2024 15:06
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) afirmou ser "intolerável" o episódio de invasão e depredação liderado por extremistas em BrasÃlia neste domingo, 8, e que o órgão se mantém "vigilante e coeso" em defesa da democracia. Em nota, o CNJ apontou que "todos", "indistintamente", devem ser investigados e responsabilizados em caso de culpa.
"Dessa forma, as ações presenciadas neste domingo merecem a atuação firme por parte dos órgãos do sistema de segurança pública e do Sistema de Justiça. O sistema judiciário seguirá forte e hÃgido para o cumprimento da sua função constitucional e assegurar a democracia no PaÃs", diz a nota assinada por conselheiros e conselheiras do CNJ, que é comandado pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber.
"Os membros do CNJ acompanham, com preocupação, as violentas depredações nas sedes dos três Poderes da República, assim como também a utilização de violência fÃsica e psicológica", diz a nota, apontando que o livre direito de reunião e manifestação não se confunde com crimes praticados contra o patrimônio público. "É, portanto, intolerável o que ocorreu na capital do paÃs, mantendo o CNJ vigilante e coeso em defesa da democracia", afirmam.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) afirmou ser "intolerável" o episódio de invasão e depredação liderado por extremistas em BrasÃlia neste domingo, 8, e que o órgão se mantém "vigilante e coeso" em defesa da democracia. Em nota, o CNJ apontou que "todos", "indistintamente", devem ser investigados e responsabilizados em caso de culpa.
"Dessa forma, as ações presenciadas neste domingo merecem a atuação firme por parte dos órgãos do sistema de segurança pública e do Sistema de Justiça. O sistema judiciário seguirá forte e hÃgido para o cumprimento da sua função constitucional e assegurar a democracia no PaÃs", diz a nota assinada por conselheiros e conselheiras do CNJ, que é comandado pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber.
"Os membros do CNJ acompanham, com preocupação, as violentas depredações nas sedes dos três Poderes da República, assim como também a utilização de violência fÃsica e psicológica", diz a nota, apontando que o livre direito de reunião e manifestação não se confunde com crimes praticados contra o patrimônio público. "É, portanto, intolerável o que ocorreu na capital do paÃs, mantendo o CNJ vigilante e coeso em defesa da democracia", afirmam.