Política
Assassinato de Marielle: família e ativistas exigem nomes de mandantes e justiça
Última atualização: 02/02/2024 14:57
No dia que marca cinco anos do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, três faixas foram estendidas, na manhã desta terça, 14, em frente à Câmara Municipal do Rio com a pergunta que três governos, cinco delegados e diferentes forças-tarefas do Ministério Público do Rio de Janeiro ainda não conseguiram responder: "Quem matou Marielle Franco?". O ato no inÃcio da manhã foi o primeiro de uma série de ações previstas para a data.
"Como todo 14 (de março), é um sentimento de dor, e este em especial. São cinco anos de um assassinato que abalou a democracia do PaÃs, cinco anos sem resposta. Do tempo da saudade pessoal, é muito tempo. E cinco anos sem resposta de um assassinato desses para a história do PaÃs é mais do que muito tempo", disse a vereadora Mônica BenÃcio (PSOL), viúva de Marielle Franco.
O ato na Praça Marechal Floriano, em frente à Câmara, reuniu pouca gente. Foi marcado pelo silêncio, pedidos por justiça e também de cobrança ao governo do Estado e órgãos de segurança. Parentes, amigos e ex-companheiros de luta polÃtica não se conformam com a incapacidade dos investigadores para identificar quem e por que mandou matar Marielle. Desde 2019, dois suspeitos, Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, estão presos preventivamente pelo crime. Ambos alegam inocência.
"Não tenho dúvida de que, cinco anos depois do assassinato de Marielle, não termos os nomes dos mandantes significa evidentemente que esse é um crime polÃtico dos mais importantes da história brasileira", declarou a deputada estadual Renata Souza (PSOL).
A vereadora Luciana Boiteux (PSOL) pediu por atuação mais firme do Ministério Público. "Este é um dia muito triste para todas nós, que convivÃamos cotidianamente com Marielle. É dia de cobrar respostas. Cinco anos é muito tempo sem resposta", disse.
Ao longo do dia, uma série de atos na cidade estão marcados para lembrar os cinco anos das mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes. Uma escultura da vereadora será inaugurada no Museu de Arte do Rio e no Museu do Amanhã. Haverá ainda oficinas e um festival no inÃcio da noite.
No dia que marca cinco anos do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, três faixas foram estendidas, na manhã desta terça, 14, em frente à Câmara Municipal do Rio com a pergunta que três governos, cinco delegados e diferentes forças-tarefas do Ministério Público do Rio de Janeiro ainda não conseguiram responder: "Quem matou Marielle Franco?". O ato no inÃcio da manhã foi o primeiro de uma série de ações previstas para a data.
"Como todo 14 (de março), é um sentimento de dor, e este em especial. São cinco anos de um assassinato que abalou a democracia do PaÃs, cinco anos sem resposta. Do tempo da saudade pessoal, é muito tempo. E cinco anos sem resposta de um assassinato desses para a história do PaÃs é mais do que muito tempo", disse a vereadora Mônica BenÃcio (PSOL), viúva de Marielle Franco.
O ato na Praça Marechal Floriano, em frente à Câmara, reuniu pouca gente. Foi marcado pelo silêncio, pedidos por justiça e também de cobrança ao governo do Estado e órgãos de segurança. Parentes, amigos e ex-companheiros de luta polÃtica não se conformam com a incapacidade dos investigadores para identificar quem e por que mandou matar Marielle. Desde 2019, dois suspeitos, Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, estão presos preventivamente pelo crime. Ambos alegam inocência.
"Não tenho dúvida de que, cinco anos depois do assassinato de Marielle, não termos os nomes dos mandantes significa evidentemente que esse é um crime polÃtico dos mais importantes da história brasileira", declarou a deputada estadual Renata Souza (PSOL).
A vereadora Luciana Boiteux (PSOL) pediu por atuação mais firme do Ministério Público. "Este é um dia muito triste para todas nós, que convivÃamos cotidianamente com Marielle. É dia de cobrar respostas. Cinco anos é muito tempo sem resposta", disse.
Ao longo do dia, uma série de atos na cidade estão marcados para lembrar os cinco anos das mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes. Uma escultura da vereadora será inaugurada no Museu de Arte do Rio e no Museu do Amanhã. Haverá ainda oficinas e um festival no inÃcio da noite.