ECONOMIA
Americanas sobre protesto: Não há processo de demissão de funcionários
Em nota, a companhia admite que "pode haver reestruturações", mas reitera que manterá o canal de comunicação aberto com colaboradores e públicos de interesse
Última atualização: 22/01/2024 13:29
A Americanas informou nesta sexta-feira (3), que não iniciou nenhum processo de demissão de funcionários e que mantém "relacionamento próximo" com sindicatos em meio à crise.
A posição vem em reação ao protesto de funcionários e sindicatos que aconteceu na manhã desta sexta, em frente a uma lona da rede, no Centro do Rio de Janeiro. No ato, manifestantes mencionaram demissões acima do normal para esta época do ano e disseram temer a perda de direito trabalhistas.
Representantes do Sindicato dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro e de centrais sindicais estão reunidos com representantes para pleito e troca de informações sobre a preparação da recuperação judicial, autorizada pela Justiça.
Segundo a Americanas, não há demissões até o momento e há "apenas interrupção de alguns contratos com empresas fornecedoras de serviços terceirizados".
Em nota, a companhia admite que "pode haver reestruturações", mas reitera que manterá o canal de comunicação aberto com colaboradores e públicos de interesse, além do compromisso com as obrigações trabalhistas.
Segundo o documento, a empresa mantém "relacionamento próximo" com os sindicatos e segue "comprometida" com um diálogo "produtivo e recorrente" sobre questões trabalhistas.
"A Americanas atua nesse momento na condução de seu processo de Recuperação Judicial, cujo objetivo é garantir a continuidade das atividades da empresa, incluindo o pagamento dos salários e benefícios de seus funcionários em dia. O plano de recuperação definirá quais serão as ações da empresa para os próximos meses e será amplamente divulgado assim que for finalizado", diz a empresa.
A Americanas informou nesta sexta-feira (3), que não iniciou nenhum processo de demissão de funcionários e que mantém "relacionamento próximo" com sindicatos em meio à crise.
A posição vem em reação ao protesto de funcionários e sindicatos que aconteceu na manhã desta sexta, em frente a uma lona da rede, no Centro do Rio de Janeiro. No ato, manifestantes mencionaram demissões acima do normal para esta época do ano e disseram temer a perda de direito trabalhistas.
Representantes do Sindicato dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro e de centrais sindicais estão reunidos com representantes para pleito e troca de informações sobre a preparação da recuperação judicial, autorizada pela Justiça.
Segundo a Americanas, não há demissões até o momento e há "apenas interrupção de alguns contratos com empresas fornecedoras de serviços terceirizados".
Em nota, a companhia admite que "pode haver reestruturações", mas reitera que manterá o canal de comunicação aberto com colaboradores e públicos de interesse, além do compromisso com as obrigações trabalhistas.
Segundo o documento, a empresa mantém "relacionamento próximo" com os sindicatos e segue "comprometida" com um diálogo "produtivo e recorrente" sobre questões trabalhistas.
"A Americanas atua nesse momento na condução de seu processo de Recuperação Judicial, cujo objetivo é garantir a continuidade das atividades da empresa, incluindo o pagamento dos salários e benefícios de seus funcionários em dia. O plano de recuperação definirá quais serão as ações da empresa para os próximos meses e será amplamente divulgado assim que for finalizado", diz a empresa.