Política
AGU pede bloqueio de bens de mais 42 presos em flagrante por protestos de 8/1
Última atualização: 22/01/2024 08:20
A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu nesta sexta-feira, 27, o bloqueio de bens de mais 42 pessoas envolvidas nos protestos golpistas na Praça dos Três Poderes. O pedido atinge manifestantes presos em flagrante por participação nos atos de vandalismo no dia 8 de janeiro.
É a terceira ação cautelar ajuizada pela AGU na Justiça Federal do Distrito Federal para garantir o ressarcimento pelos prejuÃzos causados com a depredação dos prédios do Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF).
Ao todo, a pasta pediu a indisponibilidade do patrimônio de 92 pessoas que participaram diretamente dos protestos e de 52 pessoas e sete empresas suspeitas de financiarem o fretamento dos ônibus que levaram os vândalos a BrasÃlia.
A AGU defende que todos devem ser responsabilizados solidariamente pelos danos ao patrimônio público, estimados até o momento em R$ 18,5 milhões.
O juiz federal Francisco Alexandre Ribeiro já acolheu o primeiro pedido de bloqueio de bens, que dizia respeito aos acusados de financiar caravanas para os atos antidemocráticos. "Ao menos R$ 4,3 milhões só em veÃculos de pessoas e empresas envolvidas já estão bloqueados", informou a AGU.
A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu nesta sexta-feira, 27, o bloqueio de bens de mais 42 pessoas envolvidas nos protestos golpistas na Praça dos Três Poderes. O pedido atinge manifestantes presos em flagrante por participação nos atos de vandalismo no dia 8 de janeiro.
É a terceira ação cautelar ajuizada pela AGU na Justiça Federal do Distrito Federal para garantir o ressarcimento pelos prejuÃzos causados com a depredação dos prédios do Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF).
Ao todo, a pasta pediu a indisponibilidade do patrimônio de 92 pessoas que participaram diretamente dos protestos e de 52 pessoas e sete empresas suspeitas de financiarem o fretamento dos ônibus que levaram os vândalos a BrasÃlia.
A AGU defende que todos devem ser responsabilizados solidariamente pelos danos ao patrimônio público, estimados até o momento em R$ 18,5 milhões.
O juiz federal Francisco Alexandre Ribeiro já acolheu o primeiro pedido de bloqueio de bens, que dizia respeito aos acusados de financiar caravanas para os atos antidemocráticos. "Ao menos R$ 4,3 milhões só em veÃculos de pessoas e empresas envolvidas já estão bloqueados", informou a AGU.