Política
Abag repudia invasão de terras e cobra intervenção do governo federal
Última atualização: 25/01/2024 09:59
A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) divulgou nota para repudiar invasão a propriedades, públicas ou privadas, destinadas à produção agroindustrial. A entidade "clama para que o atual governo intervenha junto às lideranças dos movimentos insurgentes no sentido de apaziguar a vida no campo, para que a agricultura e a pecuária brasileiras continuem sendo a locomotiva da economia nacional, cuja contribuição se mantenha ou até supere os 25% de nosso PIB".
A manifestação decorre do movimento intitulado de "Carnaval Vermelho", realizado pela Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL), que consiste em ocupações rurais e urbanas. Em nota à imprensa, a FLN afirmou que as ocupações, feitas em dez cidades brasileiras, visam pressionar pela distribuição e titulação de "terras públicas abandonadas pelo Poder Público".
Para a Abag, um PaÃs que busca investidores, nacionais e internacionais não pode mais conviver com invasões a propriedades rurais. "Essas ações de movimentos que, pensávamos, já estarem ultrapassados e excluÃdos do Brasil, que deseja se tornar moderno e inserido de forma cada vez mais eloquente no contexto econômico mundial, como se caracteriza nosso PaÃs, só trazem sérios prejuÃzos à imagem, dando mais incentivo aos concorrentes internacionais acelerarem a insidiosa campanha contra o agronegócio brasileiro", afirma a Abag.
A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) divulgou nota para repudiar invasão a propriedades, públicas ou privadas, destinadas à produção agroindustrial. A entidade "clama para que o atual governo intervenha junto às lideranças dos movimentos insurgentes no sentido de apaziguar a vida no campo, para que a agricultura e a pecuária brasileiras continuem sendo a locomotiva da economia nacional, cuja contribuição se mantenha ou até supere os 25% de nosso PIB".
A manifestação decorre do movimento intitulado de "Carnaval Vermelho", realizado pela Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL), que consiste em ocupações rurais e urbanas. Em nota à imprensa, a FLN afirmou que as ocupações, feitas em dez cidades brasileiras, visam pressionar pela distribuição e titulação de "terras públicas abandonadas pelo Poder Público".
Para a Abag, um PaÃs que busca investidores, nacionais e internacionais não pode mais conviver com invasões a propriedades rurais. "Essas ações de movimentos que, pensávamos, já estarem ultrapassados e excluÃdos do Brasil, que deseja se tornar moderno e inserido de forma cada vez mais eloquente no contexto econômico mundial, como se caracteriza nosso PaÃs, só trazem sérios prejuÃzos à imagem, dando mais incentivo aos concorrentes internacionais acelerarem a insidiosa campanha contra o agronegócio brasileiro", afirma a Abag.